quarta-feira, 1 de agosto de 2012

O DINHEIRO TRAZ FELICIDADE?

Olá prezados leitores!
Desculpem-me por não trazer nos últimos três meses algo para se refletir. Estive ocupada em escrever meu novo livro, que por enquanto só tenho permissão para lhes dizer o nome dele: O PREDILETO.
Vamos então a nova reflexão: O DINHEIRO TRAZ FELICIDADE?
Eu penso que sim, mas, somente para as coisas perecíveis e uma delas é o nosso próprio corpo físico, mesmo assim, não totalmente porque morreremos algum dia, assim como todas as outras coisas. Entretanto tenho uma certa dúvida se digo morrer, terminar ou passar por transformação. Cabe ao leitor escolher o termo.
Em se tratando de perecíveis importa o quanto de dinheiro temos e se pouco, poucos recursos teremos para nos auto-agradar, assim como aos nossos dependentes. Isto implica numa certa infelicidade. Se temos o suficiente, com certeza o ser humano nunca se contenta com o que tem, coisa que acho válida porque somos empenhado a buscar sempre melhores condições de vida. Se temos muito dinheiro temos que ser cuidadosos em não nos deixar levar pela fartura e conseqüentemente pensar que nada nos falta, portanto, confundimos satisfação com felicidade, achar que temos tudo e não precisamos de nada porque nosso dinheiro compra qualquer coisa. Aí mora o perigo de ter muito dinheiro, vocês também não acham?
Não estou aqui falando do muito ou pouco dinheiro que é um dos meios de sobrevivência para garantir uma razoável felicidade a todos, mas estou falando desta condição financeira para uma única pessoa, ou seja, eu ou você.
Qual a felicidade que ele me traz? Minha resposta é que ele me traz muita felicidade quando eu tenho muito dele e pouca quando não tenho e, razoável, quando ele apenas me é suficiente. Mas, seja na quantidade que for, tenho consciência de que ele é somente para a felicidade passageira porque assim que me canso de uma felicidade procuro uma outra e a busca continua novamente. Interessante isso, não?
Por que não estou falando da felicidade que não termina? Oras, porque esta não se compra, mas sim, se adquiri através de mérito ético, moral e muito discernimento, que nos levam a ter uma felicidade especial, a que considero plena, embora possa nos trazer complicadas situações porque os seres humanos costumam julgar pessoas segundo as Leis dos Homens. Difícil de comprender, vocês não acham? Para se ter ética, moral e discernimento,  não há necessidade de dinheiro. Pensem nisso e divirtam-se com suas reflexões ou as levem a sério!